31.3.11

Be my, be my baby[doll]

Sim, o blog com as mulheres mais catinhas e interessante do Braseel e do Mundo está de volta! Passei um tempo hibernando no meu covil heterossexual com meu bofe, mas isso não me impediu de ter 56412154 desejos com mulheres lindas e intocáveis. E foi assim que resolvi assistir Sucker Punch.

Vi aquelas perninhas de fora e logo pensei: esse aí deve ser um bom filme! Pois não me decepcionei, ao contrário, saí apaixonada (só pra variar...). Sucker Punch é um filme com uma estética bem bacana, lembra um pouco Sin City - A cidade do Pecado, com uma estética bem diferente do usual, trabalhando bastante as cores e texturas. Se passa em 3 planos distintos e lembra muito um jogo de videogame. É até bem interessante e realmente, como li numa crítica por aí, tem coisas parecidas com Garota Interrompida (and i'm such a drama queen!).
O mais interessante do filme, no entanto, é sua protagonista. Emily Browning, 22 anos e deliciosamente loira! Não tem mais o que falar, apreciem...

15.3.11

Gaga way of life.

Sim, faz 7687899 anos que eu não atualizo o Periquita. Não, eu não arranjei 3 escravas sexuais para gastar meu tempo com elas. E sim, esse post é de um assunto que já é meio antigo: Lady Gaga e Born this way.
Todos já devem ter visto o clipe, por isso não vou pôr o video aqui (usem seus dedinhos -ui- e digitem no google). O clipe, em si, nem gostei muito,esperava bem mais : muita pegação homo, hetero, bi, tudo sexual. Enfim, mas duas coisas são ótimas no clipe : o corpitcho de Gaga que está fucking hot e o zombie boy


Mas o que eu quero falar mesmo é sobre o espaço que a Lady Gaga dá aos homossexuais. Diferentemente de Xtina ou Britney, que têm muitos fãs gays, a Lady Gaga não os ignora e faz até campanhas e discursos contra a homofobia que existe e insiste em continuar. Acho legal da parte dela mostrar que não há nada errado em ser gay, trans, ou qualquer coisa do tipo.
O outro ponto alto na Lady Gaga é que com ela a quase obrigação que as mulheres têm de ser delicadas,femininas e sensuais, está se tornando menor. Lady Gaga veio mostrar que ser bizarra, estranha e até feia não é pecado e, ainda assim, você pode ser feliz.
Tá certo que a Gaga é exagerada e montada, assim como Britney e outras cantoras, também foi "fabricada". Porém, esse produto rende muito mais a se pensar do que as loirinhas peitudas que a industria americana estava acostumada a lançar.